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Doce de cenoura (gajar ka halwa)

Doce de cenoura: está aí um negócio que eu nunca imaginei fazer! Apesar de adorar o bolo de cenoura, cenourinha ralada pra mim tinha o destino certo de pratos salgados. Difícil visualizá-la na panela com uma calda de açúcar.

Até que dona Rita Lobo teve a ideia de incluir esta receita de Gajar ka halwa, um doce de cenoura típico indiano, na temporada mais recente do programa Cozinha Prática do GNT. Eu, que sou louca pelo doce de abóbora, fiquei doida para experimentar.

Óbvio que não demorou muito e lá estava eu com o umbigo grudado no fogão para preparar esta delícia.

Páscoa combina com chocolate, mas também tem alguma relação, mesmo que distante, da cenoura, vai. Aproveita essa desculpa, mesmo que esfarrapada, para provar. 😉

É um doce suave, com sabor super interessante e que se aproxima ao nosso velho conhecido de abóbora, com um toque especial de cardamomo. Não tinha pistache em casa, então servi com nozes picadas. Uma delícia!

Doce de cenoura (gajar ka halwa)

2 xícaras de cenoura ralada
1 xícara de leite
1/2 de xícara de açúcar cristal
2 bagas de cardamomo
1/2 colher de sopa de manteiga (ou azeite, para uma versão vegana)
Pistache ou nozes picadas para servir

Corte as bagas de cardamomo e bata as sementes no pilão.

Numa panela média, junte o leite, a cenoura ralada, o cardamomo moído e leve ao fogo alto. Quando ferver, diminua o fogo para médio e deixe cozinhar por cerca de 40 minutos, mexendo de vez em quando, ou até as cenouras ficarem bem macias e o leite secar.

Adicione o açúcar, a manteiga e deixe cozinhar por mais 15 minutos, mexendo de vez em quando, até o líquido da panela secar novamente.

Misture metade do pistache ou nozes e transfira o doce para uma tigela. Polvilhe com o restante do pistache e deixe esfriar em temperatura ambiente. Sirva a seguir.

Esta quantidade serve entre 2 e 4 porções, dependendo do tamanho. Mantenha na geladeira em pote fechado.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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