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Frango caipira (com legumes e milho na espiga)

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Adoro experimentar pratos diferentes e descobrir novos sabores. Mas tem dias em que o corpo pede uma comidinha reconfortante, daquelas bem simples mas nutritivas e saborosas.

Para esses dias, um franguinho com legumes cai como uma luva e eu adoro. E você?

Frango caipira (com legumes e milho na espiga)

+/- 250g. de peito de frango em cubos
1 espiga de milho média sem a palha e o sabugo
1/2 xícara de ervilhas frescas congeladas ou em conserva
1/2 xícara de cenoura em cubos
1/2 xícara de batata em cubos
1 colher de margarina ou manteiga
1/2 colher de azeite
1/2 cebola picadinha
1 dente de alho amassado
1 tomate pequeno
2 colheres de sopa de salsa picada
1/2 colher de chá de colorífico (colorau)
Sal e pimenta do reino a vontade

Coloque em uma panela o frango e o milho e cubra com água. Leve ao fogo e deixe ferver por mais ou menos 20 minutos (até o frango estar desmanchando e o milho, macio). Na metade do tempo, coloque também na água a cenoura e a batata (retire quando começarem a ficar macias).

Desfie o frango com um garfo ou com as mãos e reserve. Com uma faca bem afiada, corte a espiga de milho em pedaços de mais ou menos um dedo e meio. Reserve também.

Dica: guarde o caldo que sobrar para utilizar em sopas, risotos e outros cozidos. Coloque-o em forminhas de gelo ou potes plásticos e mantenha no congelador por até 3 meses.

Em uma panela, derreta a margarina com o azeite e refogue a cebola e o alho. Antes de dourar, adicione o tomate e o frango desfiado, tempere com a salsa, o colorífico, sal e pimenta do reino. Mexa bem para que os temperos se espalhem homogeneamente.

Na hora de servir, coloque os pedaços de milho por cima do frango temperado. Esta quantidade é suficiente para servir duas pessoas, acompanhada apenas de um arrozinho branco.

É aquariana, curiosa, jornalista e tem uma infinidade de interesses — entre eles, a culinária. Não é chef (nem pretende ser) mas a necessidade de morar sozinha a fez experimentar a alquimia das panelas e descobrir que o fogão não é um bicho de quatro bocas.

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